Numa segunda-feira com os Estados Unidos de fora em feriado do Dia do Trabalhador, as atenções vão para os dados da actividade económica na China e mais tarde nos dados finais da Europa.

Esta noite, na China, iremos ter o renomeado “RatingDog” (antigo Caixin PMI), da S&P, do sector industrial, que segundo as projecções deverá avançar de 49,5 para 49,7.
Na Austrália, as atenções vão para os números das licenças de construção, que deverão mostrar uma queda mensal de 4,8% em Julho, após a forte recuperação de 11,9% em Junho, e para os lucros operacionais das empresas, que segundo as previsões terão aumentado 1% no segundo trimestre, revertendo a queda de 0,5% registada no trimestre anterior.
Na Nova Zelândia teremos também dados das licenças de construção que deverão mostrar uma recuperação de 4,5%, após a queda de 6,4% no mês anterior.

Pela manhã, na Suíça, teremos os dados das vendas a retalho, que em termos homólogos deverão evidenciar uma desaceleração do crescimento de 3,8% para 3,6%, e ainda o PMI industrial, que segundo as estimativas deverá recuar de 48,8 para 46,9, sinalizando uma contracção mais acentuada na actividade.
Em Espanha o PMI manufactureiro deverá mostrar uma subida de 51,9 para 52,1 e em Itália deverá manter-se nos 49,8.
Na Zona Euro, a taxa de desemprego deverá manter-se nos 6,2%, enquanto em Itália deverá cair dos 6,3% para 6,2%.
No Reino Unido, o índice de preços da Nationwide deverá revelar uma variação positiva de 0,1%, abrandando face aos 0,6% do mês anterior, e no crédito à habitação, as aprovações de hipotecas deverão manter-se em torno dos 64 mil contratos, ao passo que os empréstimos líquidos a particulares deverão reduzir-se de 6,8 mil milhões de libras para 4,9 mil milhões.
Iremos ter ainda as leituras finais do PMI manufactureiro na Zona Euro e no Reino Unido.