Amanhã destacamos
Inflação e Nonfarm payrolls

A semana termina com a divulgação dos dados dos preços da Zona Euro e do mercado de trabalho nos Estados Unidos da América.
Esta noite, no Japão, iremos ter a taxa de desemprego do mês de Março que se deverá manter nos 2,4%.
Na Nova Zelândia, teremos os números das licenças de construção de Março, onde as previsões apontam para um aumento de 2,9%, após os 0,7% do mês anterior.
Na Austrália, os números das vendas a retalho do mês de Março, segundo as estimativas, deverão mostrar um aumento de 0,4%, acelerando dos 0,2% do mês anterior, e o Índice de Preços no Produtor da primeiro trimestre deverá mostrar um aumento de 0,8% em termos trimestrais, em linha com o aumento do trimestre anterior.
Pela manhã, na Zona Euro, as atenções vão para os dados da inflação do mês de Abril, onde os preços em termos mensais deverão mostrar um aumento de 0,4%, desacelerando dos 0,6% do mês anterior, com a inflação anual global a voltar a cair, desta vez de 2,2% para 2% e a inflação subjacente (sem alimentos nem energia) a mostrar um ligeiro aumento de 2,4% para 2,5%. Iremos ter também a taxa de desemprego de Março, onde as previsões apontam para que se mantenha nos actuais 6,1%, e ainda os números finais do PMI manufactureiro, que não deverão mostrar um desvio dos números preliminares (48,7).
Em Itália, iremos ter também a taxa de desemprego que deverá ficar inalterada nos 6,1%.
Na Suíça, iremos ter o PMI manufactureiro, onde as estimativas apontam para uma ligeira queda de 48,9 para 48,7.
À tarde, nos Estados Unidos, iremos ter os tão esperados números do mercado de trabalho, onde o consenso aponta para que os nonfarm payrolls mostrem a criação de 130 mil novos postos de trabalho, bem abaixo dos 228 mil do mês anterior, onde a taxa de desemprego se deverá manter nos 4,2%, tal como o crescimento médio salarial em 0,3%. Iremos ter ainda os números das encomendas às fábricas no mês de Março, onde as estimativas apontam para um crescimento de 4,2%.
Na frente empresarial, as empresas em destaque que irão apresentar os seus resultados referentes ao primeiro trimestre deste ano irão ser as energéticas Exxon Mobil, Chevron e Shell, as financeiras ING e Standard Chartered, a BASF e a Goodyear.