Amanhã destacamos
A revisão dos números do emprego

Amanhã destacamos A revisão dos números do emprego

Nesta terça-feira, num dia relativamente vazio de dados, os mercados irão estar especialmente atentos à divulgação da revisão preliminar anual de referência do relatório dos nonfarm payrolls.

Nos Estados Unidos, as atenções irão para a divulgação da revisão preliminar anual de referência do relatório do emprego, com estimativas a apontarem para uma revisão em baixo entre -500 mil e 800 mil postos de trabalho. Há um ano, o mercado foi surpreendido com menos 818 mil postos de trabalho, do que os divulgados no acumulado do ano.
Teremos também a divulgação do índice de pequenas e médias empresas NFIB, onde as estimativas apontam para uma subida marginal de 100,3 para 100,4.

Mas teremos mais além dos Estados Unidos.

Esta noite, no Reino Unido, teremos a divulgação do BRC Retail Sales Monitor (que mede a evolução das vendas a retalho, comparando com o mesmo mês do ano anterior) onde as estimativas apontam para um crescimento de 2,0%, acelerando dos 1,8% do mês anterior.
Na Nova Zelândia, as vendas manufactureiras do segundo trimestre deverão mostrar uma desaceleração de 10% do mês anterior, para 4,5%.
Na Austrália, teremos o índice de confiança do consumidor Westpac que, segundo as estimativas, deverá subir de 98,5 para 99,4 e o índice de confiança empresarial NAB que deverá subir de 7 para 8.
No Japão, iremos ter os números preliminares das encomendas de ferramentas mecânicas, que deverão manter o mesmo ritmo de crescimento de 3,6%.
Na China, tentativamente, poderemos ter os números dos novos empréstimos, que caíram em 50 mil milhões de yuans no mês anterior e se espera um aumento de 750 mil milhões este mês.

Pela manhã, em França, a produção industrial após ter aumentado 3,8% no mês de Junho, as estimativas apontam agora para uma queda de 1,3% em Julho.

Na Cimeira de inovação do BIS (Bank for International Settlements), em Basileia, poderemos ouvir as participações de Martin Schlegel, presidente do Banco Nacional da Suíça, e de Joachim Nagel, presidente do Bundesbank.


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