O destaque no último dia da semana vai para os dados a divulgar pela Universidade de Michigan, em especial os da confiança do consumidor, que poderão aumentar ainda mais as expectativas de redução de taxas nos Estados Unidos.

Nos Estados Unidos, depois de dados do emprego abaixo do esperado e a inflação em linha com as estimativas, os dados da Universidade de Michigan serão os últimos antes da reunião da Fed na próxima semana.
O mercado estima que o índice de confiança do consumidor deva manter-se em torno do nível do mês anterior, nos 58,2, com as expectativas de inflação para o próximo ano a caírem de 4,8% para 4,6% e dos próximos cinco anos a manterem-se nos 3,5%.

Mas até lá teremos:

Esta noite, na Nova Zelândia, o índice PMI manufactureiro BusinessNZ, segundo as estimativas, deverá recuar de 52,8 para 51,5.

Pela manhã, no Reino Unido, iremos ter os dados do PIB de Julho, onde as previsões apontam para uma estagnação, após o crescimento de 0,4% em Junho. A produção de construção deverá mostrar uma redução de 0,2%, após um crescimento anterior de 0,3%, e a produção industrial uma estagnação, desacelerando do crescimento do mês anterior de 0,7%. Os números da balança comercial de Julho deverão mostrar um défice de 21,6 mil milhões de libras, ligeiramente abaixo do défice anterior de 22,2 mil milhões.
Teremos ainda os dados finais da inflação em França e na Alemanha, onde não se esperam alterações às leituras preliminares.

No início da tarde, no Canadá, iremos ter a divulgação dos números das licenças de construção do mês de Julho, onde as previsões apontam para um crescimento de 3,7%, após a queda de 9% registada em Junho.