Amanhã destacamos
Austrália e Reino Unido
Os destaques desta quinta-feira começam por ir para os dados do mercado de trabalho na Austrália e mais tarde para os do crescimento económico no Reino Unido.
Esta noite, na Austrália, as atenções vão para os dados do mercado de trabalho. As previsões apontam para que a taxa de desemprego suba de 4,2% para 4,3%, com a taxa de participação a aumentar de 66,8% para 66,9%. O mercado espera ver um aumento de 19 mil novos postos de trabalho, com um aumento de 25 mil empregos a tempo inteiro e uma redução de 6.000 a tempo parcial.
No Japão, iremos ter os números das encomendas de maquinaria, excluindo navios e centrais energéticas, que deverão mostrar um aumento de 0,5%, recuperando uma pequena parte da redução de 4,6% mostrada no mês anterior, e ainda a divulgação da actividade terciária que deverá mostrar uma contracção de 0,2%, após o crescimento de 0,5% do mês anterior.
Pela manhã, no Reino Unido, o destaque vai para a divulgação do PIB mensal de Agosto, onde as previsões apontam para um crescimento económico de 0,1%, após a estagnação mostrada no mês de Julho.
Teremos também os números da produção industrial que, segundo as estimativas, deverão mostrar um aumento de 0,5%, recuperando parte da queda de 0,9% no mês de Julho. A balança comercial de bens deverá mostrar um défice de 22,1 mil milhões de libras, ligeiramente menos do que o défice do mês anterior de 22,2 mil milhões. E a produção da construção deverá desacelerar do crescimento de 2,4% em Julho, para 1% em Agosto.
Na Zona Euro, iremos ter os números da balança comercial de Agosto que, segundo as previsões, deverão apresentar um excedente de 9,1 mil milhões de euros, reduzindo dos 12,4 mil milhões de euros do mês anterior. Será ainda a vez de vermos os números finais da inflação em Itália.
À tarde, nos Estados Unidos, iremos ter a divulgação do índice manufactureiro do Fed de Filadélfia, onde as estimativas apontam para uma queda de 23,2 para 8,6, e ainda o índice de mercado imobiliário da NAHB, com as previsões a apontarem para uma subida de 32 para 34.
No Canadá teremos os números do início de construção de imóveis, que deverão registar um ligeiro aumento dos 246 mil para 247 mil.
Em Washington, continuam as reuniões do FMI e a sucederem-se os discursos de banqueiros centrais.
Iremos poder ouvir de novo Christine Lagarde, o governador do Banco do Canadá, Tiff Macklem, Catherine Mann do Banco de Inglaterra e ainda Stephen Miran, Michael Barr, Christopher Waller e Michelle Bowman da Reserva Federal dos Estados Unidos.
Iremos ter também mais apresentação de resultados. TSMC, Charles Schwab, Bank of New York Mellon, US Bancorp, Bankinter são os nomes mais sonantes entre muitos outros.