Amanhã destacamos
Canadá - Inflação

Amanhã destacamos Canadá - Inflação

Esta terça-feira o destaque volta a ir para os dados da inflação, desta vez no Canadá, em mais um dia vazio de indicadores económicos tanto da Zona Euro como dos Estados Unidos.

Esta noite, na Nova Zelândia, teremos a divulgação dos números da balança comercial de Setembro que deverão apresentar um défice de 1,7 mil milhões de dólares neozelandeses, após o défice de Agosto de 1,2 mil milhões.

Pela manhã, na Suíça, teremos também números da balança comercial, onde as previsões mostram um excedente de 5,22 mil milhões de francos suíços, após os 4 mil milhões do mês anterior.
No Reino Unido iremos ter a divulgação dos números dos empréstimos ao sector público, com as previsões a apontarem para 20,5 mil milhões de libras, acima dos 17,7 mil milhões do mês anterior.

O destaque do dia vai para os dados da inflação no Canadá. Os preços em termos mensais deverão mostrar uma queda de 0,1%, com a inflação anual a subir dos 1,9% em Agosto, para 2,2% em Setembro, e a inflação subjacente de 2,6% para 2,7%. A medida mais seguida pelo Banco do Canadá, CPI Trimmed-Mean, que exclui 40% dos itens mais voláteis, deverá manter-se inalterada nos 3%.

Um dia em que teremos mais algumas intervenções verbais de banqueiros centrais.
Christine Lagarde irá falar em Oslo, na Conferência do Clima do Norges Bank.
Philip Lane, economista-chefe do BCE, na “5th WE_ARE_IN Macroeconomics and Finance Conference 2025, organizada pelo Centro de Investigação em Política Económica (CEPR), Banco de Pagamentos Internacionais (BIS) e Banco Central Europeu (BCE), em Frankfurt, Alemanha.
Christopher Waller irá abrir e fechar a Conferência sobre Inovação nos Sistemas de Pagamento do Conselho da Reserva Federal, em Washington, onde se deverá abster de comentários de política económica e de perspectiva económica já que nos encontramos no período de blackout.

Na frente empresarial, teremos mais um conjunto de empresas a apresentar resultados que poderão impactar os mercados globais. É o caso da Netflix, Coca-Cola, General Motors, Lockheed Martin, RTX e a 3M, entre outros.


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